A justificativa do governo para o atraso no envio da proposta seria o “limite prudencial” da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A lei determina que o Estado não pode gastar mais de 49% de sua receita corrente líquida com a folha salarial do funcionalismo, mas o governo trabalha com o teto de 46,55%.
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior diz que não foi oficialmente comunicada sobre a possível greve e não comenta o assunto.